Iniciativa exalta papel do contador durante a pandemia, profissional que ampara milhões de pessoas físicas e jurídicas no cumprimento de seus deveres tributários, previdenciários e trabalhistas
Nas últimas semanas, os profissionais da contabilidade tiveram que colocar em prática 26 medidas provisórias, com a responsabilidade de interpretá-las corretamente e explicá-las aos seus clientes como cada uma influi em seu negócio.
Para atravessar o momento delicado pelo qual as empresas e os contribuintes passam, bem como para seguir adiante na retomada econômica que se inicia, a orientação dos profissionais contábeis é estratégica para a sustentabilidade dos negócios.
Com o objetivo de homenagear todos esses profissionais que têm exercido papel fundamental no atendimento às empresas durante o período da pandemia, o Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo – CRCSP – estreia nesta semana a sua nova campanha institucional para a valorização da profissão contábil, sob o mote “A saúde dos negócios é com o contador”. Seja no atendimento a obrigações tributárias, informações trabalhistas, previdenciárias e aos stakeholders, os contadores prestam um serviço vital para as empresas, os serviços de contabilidade são imprescindíveis para a manutenção da regularidade no funcionamento das atividades econômicas. “Em um país complexo, com uma política forte na arrecadação de impostos, o contador está junto ao empresário, mitigando riscos, propondo as melhores estratégias societárias, tributárias, trabalhistas, financeiras e de gestão”, afirma José Donizete Valentina, presidente do CRCSP, que tem mais de 150 mil profissionais e mais de 20 mil empresas de contabilidade registradas no território paulista.
Além dos contadores, a campanha do CRCSP também destaca outros profissionais da contabilidade, como os auditores, que asseguraram as informações trimestrais (ITRs) das grandes empresas; os peritos-contadores, que atendem os pleitos da Justiça na apresentação dos laudos periciais; os contadores públicos, que contabilizaram as inúmeras compras de equipamentos e medicamentos para o combate da Covid-19 em cumprimento à lei de responsabilidade fiscal, e os acadêmicos contadores, que não mediram esforços para se adaptarem ao ensino remoto.